Quando criança
Rabiscava umas poesias
Vivia de fantasias
Todas pintadas com esperança
Foto: Wellington pequenino
Do mundo da lua
Eu coloria as ruas
Das lágrimas da amiga
Fazia uma chuva bonita
Do silêncio de Papai
Puxava sua barba e saia um aiai
Logo nascia gargalhadas coloridas
Quando mamãe entristecia
No entardecer de seu dia
Eu desenhava alegrias
Mineirim das Gerais
01/10/2008
20: 30
No dia 01/10 de 2008 ao entrar em sala de aula da turma de alunos da EJA da Escola Municipal Hilton Rocha, está que, diga-se de passagem exemplar. eu conheci um menino que se chama Breno Marciel Gomes Caitano.
Meu querido Caitano, dialogamos poeticamente e cada qual em sua carteira a poetizar, diante de mim um menino semelhante a mim pequenino.
Seguinda a ordem dos acontencimentos, eu briquei com ele e disse que a bela caneta que estava em suas mãos, era feita para poetas e poetisas, disse também e mostrei a ele, minha adorável amiga e poetisa Clarice Gouveia, que estava no seu afã de Mestranda.
Agora sim, diante de mim um menino semelhante a mim pequenino, veio-me a inspiração e carinhosamente aprendia a fazer poeminhas para criança, se melhor convir, pré-adolescente, assim seja, pois para mim ter menos de dezoito anos é ser ainda criança, principalmente se houver ingenuidade na essência .
Ficamos acanhados, o Caitano não me mostrou as poesias que ele criou e nem eu o pedir para ver, já que não quis causar a impressão de obrigação, eu quis apenas provocar a inspiração já pré-existente neste belo Caitano.
Caitano, teu nome é sonoro e dará um poema musical, espero que juntos o rabiscamos nas páginas da vida intertextual de nossa breve e bela existência.
Abraços Fraternos em seu dócil Serzinho poético.
Meu querido Caitano, dialogamos poeticamente e cada qual em sua carteira a poetizar, diante de mim um menino semelhante a mim pequenino.
Seguinda a ordem dos acontencimentos, eu briquei com ele e disse que a bela caneta que estava em suas mãos, era feita para poetas e poetisas, disse também e mostrei a ele, minha adorável amiga e poetisa Clarice Gouveia, que estava no seu afã de Mestranda.
Agora sim, diante de mim um menino semelhante a mim pequenino, veio-me a inspiração e carinhosamente aprendia a fazer poeminhas para criança, se melhor convir, pré-adolescente, assim seja, pois para mim ter menos de dezoito anos é ser ainda criança, principalmente se houver ingenuidade na essência .
Ficamos acanhados, o Caitano não me mostrou as poesias que ele criou e nem eu o pedir para ver, já que não quis causar a impressão de obrigação, eu quis apenas provocar a inspiração já pré-existente neste belo Caitano.
Caitano, teu nome é sonoro e dará um poema musical, espero que juntos o rabiscamos nas páginas da vida intertextual de nossa breve e bela existência.
Abraços Fraternos em seu dócil Serzinho poético.
Axé!
2 comentários:
Parabéns pelo Blogue.
É muito bonito, gosto do que leio e vejo.
Um abraço desde Portugal
Caro Anastácio,
Sou grato por sentir o que há de sublime na Natureza e nas pessoas, ainda que no homem isso seja uma parcela mínima.
Eis que surgue o Tempo XXI, é o momento ideal para nos reestabelecermos conosco mesmos e com todo o cosmo.
Abraços fraternos,
Minierim das Gerais
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