quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Sentimentos de ausência-presença!


Namastê!


Hoje resolvi relatar o que em silêncio reservo em um cofre íntimo, não sei o que quero dizer, talvez saiba, todavia, em respeito ao meu mecanismo de defesa, permaneço neste estágio de existir em um sentir-não-sentir, saber-não-saber, talvez seja mesmo uma questão de desbravar o que é mister em mim mesmo.



Com meus 34 anos e um adorável filho de 13 anos, Kevin, é que agora que me dei conta de que a vida é o que deve acontecer, por isso, agora irei explorar os espaços do existir, serei eu mesmo, não mais me interessa as delimitaçãos da estratificação social, abaixo o ato ignóbil dos desumanos, gozarei o que a mim é sentido em plenitude, não mais aprisionarei a mim mesmo.

Carpe Diem...

Em sociedade dos poetas mortos, eu apreendi que a vida é a realização satisfatória do ser, e isso é um resultado fomentado pela junção de sentidos e sentimentos peculiares a cada pessoa, não é de suma importãncia copiar o outro-social, não é preciso dançar com o movimento alheio quado se pode valsar com seus movimentos ímpares e o mais importante, há lugar para todas as paixões do ser de todos os seres, e isso quer dizer que, homogenizar e permitir homogenizar-se é uma absoluta inverdade, é um espertalhão que rouba-lhe o Espírito.

Carpe Diem...

É a liberdade de ser sendo e é um querer querido em desprendimento esgoísta, é ser moral e ético, é um permitir que o outro seja o que quer se. Em sua essência o cidadão carpe dieminiano é um Espírito elevado, ele respeita a si e ao outro e jamais deseja que o outro seja infeliz, o cidadão carpe dieminiano em teu ser valoriza todas as ciências que promovam a vida plena e não permite a falta de responsabilidade social.

O cidadão carpe dieminiano não é um amoral e irresponsável, ele é o pássaro que valsa em todos os jardins semeando e nutrindo-se meticulosamente das virtudes do Supremo em sua Casa-Lar, Terra.

Abraços Fraternos,

Mineirim das Gerais
02/10/2008
06:30

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