segunda-feira, 30 de maio de 2011

Roda Viva - Eduardo Giannetti da Fonseca e Políticas Brasileiras

i.BOPE MIDIÁTICO - DA RODA VIVA À RODA VIBRA


No programa Roda Viva que já não se faz mais vívida como dantes, a falsa moral dos ditos entrevistadores gabaritados em legitimar uma cultura jornalista atípica, revela totalmente um jornalismo aparente, haja visto que o que realemente conta é o sensacionalismo do ibope.

O economista Eduardo Giannetti da Fonseca é colocado contra a parede quando afirma que o povo não sabe votar, - resumindo -, os entrevistadores o crucificaram. Ora boras, realmente o povo não sabe votar, veja o exemplo micro de cada Município, e o melhor exemplo se encontra em Belo Horizonte. Infelizmente o resultado de delegar qualquer sujeito à representatividade política finda em percepções cidadãs retardadas, tanto que hoje muitos querem no fim do mandato de Márcio Lacerda o impeachment....


Desde as eleições eu postei sobre a primeira eleição sem opção - Política e Politicagens... Belo Horizonte em maus lençóis!!!, http://mecanismodavidaconsciente.blogspot.com/2008/10/poltica-e-politicagens-belo-horizonte.html -

E sobre o Estado de Minas Gerais postei: http://mecanismodavidaconsciente.blogspot.com/2008/10/oh-minas-gerais-quanta-ausncia-de.html

Critiquei também o mercenário Tom Cavalcante que deveria ter permanecido apenas como João Cana-brava: Espírito Político do Humorista Tom Cavalcante - http://mecanismodavidaconsciente.blogspot.com/2008/10/esprito-poltico-do-humorista-tom.html -

Recentemente o inclassificável José Sarney via TV Cultura disse que não é relevante registrar a corrupção de Collor....

O Senado excluiu o processo de impeachment do ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) da galeria de imagens da Casa, que conta a história da instituição desde o império até os dias atuais.

Sinto apenas em meu ser o peso da descrença e de ausência de sentido moral da existência humana de meros mortais.

Wellington Bernardino Parreiras
30/05/2011
23:55



domingo, 29 de maio de 2011

Descalço meu coração ante teu templo

Descalço meu coração ante teu templo

Tento, juro que tento....

Mas,

Mas,

Mas,


Não há portas...

Em teu tempo!


Deslizo passos

Sinto os pés descompassados


Nem girassol

Nem pôr-do-sol


O corpo se divide entre ir em frente e retomar os passos passados

Sinto um fluir

Descontinuo


uno


Vou

Assas sem voo


Pêndulo


Ó nulo

Existir


Ó vasto ir

Sem perfumes de jardim

Ausente em mim





Mineirim das Gerais
29 /05 / 2011
23:45

OSHO - Viny e Wellington

OSHO

...

O verdadeiro só pode ser conhecido através do falso, portanto, o ego é uma necessidade. Temos que passar por ele. Ele é uma disciplina. O verdadeiro só pode ser conhecido através da ilusão. Você não pode conhecer a verdade diretamente. Primeiro você tem que conhecer aquilo que não é verdadeiro. Primeiro você tem que encontrar o falso. Através desse encontro, você se torna capaz de conhecer a verdade. Se você conhece o falso como falso, a verdade nascerá em você.




Wellington Bernardino Parreiras

Viny, tanto a mensagem de OSHO quanto a imagem e sua mensagem nos recolocam em centros evolutivos comuns no qual cada qual segundo a singularidade de seu Espírito e suas dimensões moral, ética, afetiva e intelectual. Como lhe disse no dia em que veio em meu singelo Lar, as rupturas se emanam de raizes e fundamentalismo que se lapidam segundo seus sujeitos e meios - frutos de uma inteligência interventora -, porém não única racionalidade. Infelizmente as demais racionalidades "inferiores" são desprezíveis aos olhos do ser humano.

Que o som vibrante do Sagrado desperte em teu Espírito badaladas de sinos mais naturais do que dos construtos religiosos da limitação humana.

Abraços fraternos meu querido e eterno irmão!

Wellington Bernardino Parreiras

29 de Maio de 2011

22:34


sexta-feira, 20 de maio de 2011

Devaneios de meus nevoeiros....

Tua essência é uma presença prenhe de ausências/ A saudade é um estar-fora/O tempo é um nada-tudo/Os teus olhos... Ah os teus olhos... São conventos que abrem portas nos instantes de seu sorrir arco-íris de menininha de um tempo de minha adolescência/ De repente me vejo assim/ Elo que não tem fim/ Mesmo assim ouso a andarilhar entre devaneios de meus nevoeiros....

Mineirim das Gerais
20/05/2011
22:45

domingo, 15 de maio de 2011

Hiperestesia: poem(a)vulso

Hiperestesia: poem(a)vulso: "Imagem: Leszek Andrzej Kostuj fruta-carne meu pé de maçã rimou com o teu pé de desejo e num chão de versos caídos fiz tapete de sonho..."

sábado, 7 de maio de 2011

Quando se ama...


Arte: Luiza Maciel Nogueira flor-mulher

Quando se ama...

O amor pára o pulsar...
Desritmado, o coração acelera...
Brota o verbo amar...
...
O tempo deixa de ter espera
Nos breves longos instantes
Em que tua presença era
Imagem

Ó ausências

Sou teu girassol
Ávido pelo sol

Ó Silêncios

Sou o canto do rouxinol
De tempos alegres
Porém idos

Ó nuvens

Pensamentos entre-ares
Semeiam polens

Ó dor

Quando beija-flor
Imagina a docilidade
Do verbo amor
Da flor

Wellington Bernardino Parreiras
Mineirim das Gerais
06/05/11 * 01:02

A poesia nasce, a poesia renasce, a poesia é livre, a poesia acontece.... " 

Diante o quando amo o meu filho de 15 anos - Kevin -, ouso a transcrever seus sentimentos apaixonantes, creio o ser semelhantes aos que eu já senti e sinto.... 

por isso a poesia nasce, renasce, acontece e é livre para afetar corações mil!

Abraços fraternos meu querido e eterno filho!

Amo-te!