Descalço meu coração ante teu templo
Tento, juro que tento....
Mas,
Mas,
Mas,
Não há portas...
Em teu tempo!
Deslizo passos
Sinto os pés descompassados
Nem girassol
Nem pôr-do-sol
O corpo se divide entre ir em frente e retomar os passos passados
Sinto um fluir
Descontinuo
uno
Vou
Assas sem voo
Pêndulo
Ó nulo
Existir
Ó vasto ir
Sem perfumes de jardim
Ausente em mim
Mineirim das Gerais
29 /05 / 2011
23:45
29 /05 / 2011
23:45
Um comentário:
Meu amigo querido, saudades dos teus lindo escritos!
Que poema magnífico! Os passos nús ante o tempo do amor... que lindas metáforas construístes aqui! Parabéns!
Um grande abraço... :)
Postar um comentário