sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Laços entre os Espíritos Encarnados e Desencarnados


Fonte: Youtube

Vídeo Vencedor Youtube: Laços Ties – Project Direct

Não sei de que ano!!!

O vídeo vencedor do youtube concurso Project Direct foi o Laços (Ties) da diretora Flávia Lacerda, dentre os participantes entre muitos países (Estados Unidos,Canadá, França, Itália, Espanha e Reino Unido) era o único representante do Brasil e não fez feio, ganhou como vocês poderão conferir no link do download o vídeo na integra.

O Concurso foi organizado e dirigido pelo youtube, o vídeo vencedor foi escolhido através do site em uma votação que foi do dia 24 de novembro indo até 2 de dezembro.

Realmente é um orgulho poder ver as cenas deste curta-metragem brasileiro em nossos computadores de nossas casas, o projeto foi sensacional ela custou apenas R$ 1.500,00 que foi bancada entre os amigos do próprio projeto.

O premio concurso youtube, project direct vai pagar US$5.000 que é aproximadamente a R$ 8.900,00 reais.

Colocação videos youtube – project direct
1º Lugar – Laços(Ties)
2º Lugar – Gone in a Flash
3º Lugar – my name is lisa

A história aparentemente é simples e deixa certo mistério no ar, mais o grande momento acontece mesmo no final quando…

Nâo iria contar o final nâo é mesmo ? Então vejam agora mesmo o vídeo ou faça o download do vencedor Laços (Ties)

http://www.mundodastribos.com/video-vencedor-youtube-lacos-ties-project-direct.html 

Outra fonte: 

http://educa-tube.blogspot.com.br/2010/02/lacos-ties-project-direct.html 

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Um Esperançar, que “futuros semeamos” em nosso Espírito?


Um Esperançar, que “futuros semeamos” em nosso Espírito? 

A Xavier respeito de amor
Singelo espírito que reluz
Florimos num reflorir 

Jesus nosso Senhor
Dadivosa essência que conduz
Ao etéreo verbo sorrir

Por meio dos brilhos colores do arco-íris
Brota o doce encontro entre nossos fraternos irmãos
Que imersos na vastidão colhem migalhas de pão

Eis que ressoam em nós cada nó das migalhas fonte de degeneração moral
Em tempo de restabelecermos à Consciência Espiritual

A Chico honramos com exatidão
Caridosas lições sobre ilusórias decisões
Entre isto ou aquilo que nos cortinam corações

Por meio do Espiritismo
Ponderastes nossa razão-sentimento
Aclarara os riscos de conviver em contradição
Afastando o verdadeiro alimento
Fonte do Sagrado eterno discernimento

Há sempre Natal
Desde antes o nosso pré-natal
Retroalimento Espiritual

Pulsa, pulsa, pulsa
O pequenino de Jerusalém
Apreendido quando evoluímos
Contudo há muito adormecido por quererdes ir além

Repulsa o que impulsiona
Por ausência de Cristianismo
Ou má compreensão do ato doutrinário
Elegendo apenas o dezembro
Apagando Jesus Cristo logo no princípio de Janeiro
Sem um ínfimo lamento

A Chico Xavier nosso louvável jardineiro
Que em sua caridade nos retificou
Os resquícios que imperou

Agradecemos pelos ressignificados
Princípios edificantes de Cristo
Outrora singelo menino
Filho do Pai eterno

Que reluz em pleno século XXI
Às margens do terceiro milênio, por meio do Espiritismo
Um Esperançar, que “futuros semeamos” em nosso Espírito?

Espírito de Entendimento
Wellington Bernardino Parreiras
23/12/2012
13:35

domingo, 2 de dezembro de 2012

André Luiz, Vovô Linho, Vovó Geralda, Tios Wellington e Camila

Um singelo registro familiar pleno de afetos....





Amo-te André Luiz e aos meus pais e irmãos!!!


Abraços fraternos e eternos,
Mineirim das Gerais
02/12/2012


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

CAIR POR TERRA, SEMPRE A MIM CAIU-ME BEM, PENA QUE TARDIAMENTE: TODAVIA NUNCA É TARDE PARA RESTITUIR O ESPÍRITO.



 Artista: João Araújo - Ipatinga-MG

CAIR POR TERRA, SEMPRE A MIM CAIU-ME BEM, PENA QUE TARDIAMENTE: TODAVIA NUNCA É TARDE PARA RESTITUIR O ESPÍRITO.

Wellington Bernardino Parreiras
Mineirim das Gerais
09/11/2012
15:44


De repente estava ali estirado ao chão de mim mesmo, descoberto pela Consciência de Deus, eu desnudo de tantos eu’s prossegui indiscriminadamente sem vergonha alguma rumo ao Sagrado, pus de lado o que julgam pecado. 

Lado a lado passeávamos descalços pelas frondosas paisagens edificantes, se quer cogitei mirar o olhar para o passado, simplesmente quis alçar o espírito, quis ser sideral e revisitar ao que é corpóreo os jardins, somente aspirações sublimes em que repousam em profundo encantamento o milésimo de segundo em que pousa as asas do beija-flor na singeleza contido nos atos de colher - semear o néctar da flor. 

Simplesmente convergir-me em espírito e verdade, pelo menos aos poucos destituo a minoritária consciência reducionista para ser parte de uma Consciência Moral Sistêmica que conflui Causa Primária Suprema, ao invés de reter em condimentos, extensões infinitas por ignorâncias frente às magnitudes de seus Princípios inteligentes a serem apreendidos, lapidados, experenciados e exaltados, por isso ao cair por terra, sempre a mim caiu-me bem, pena que tardiamente, as caídas retardaram meus encaminhamentos evolutivos, todavia nunca é tarde para restituir o espírito. 

Abraços fraternos!
                                                                                                     Mineirim das Gerais
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Sou Parreiras, o cio que irrompem fronteiras!!!


Sou Parreiras, o cio que irrompem fronteiras!!!

Wellington Bernardino Parreiras
Mineirim das Gerais
15/11/2012
23:51

 Facebook: Escuela del Mundo al Derecho 



Sou Parreiras, o cio que irrompem fronteiras!!!

Wellington Bernardino Parreiras
Mineirim das Gerais
15/11/2012
23:51

Sou como uva, quanto mais tempo mais e mais aperfeiçôo, essência que flui maturada e refinada qualitativamente em conformidade a sabedoria apreendida pelos tempos floridos, (des)floridos e refloridos, recompensa da temperança do espírito em atingir o sabor do bem existir, a cor do saber sorrir, os aromas das empatias, o corpo edificante dos mecanismos da vida consciente...

Além de ser essência da fecunda dádiva de Deus, germino consubstanciado das proezas rabiscadas pelo ensaio de sermos humanos.

Nossa família Parreiras em amplitude resiliente por meio de nossas raízes alcança horizontes arraigados ao cio da Terra e ao mister – Deus –.

Todavia nos verticalizamos-horizontalizando confluindo-se no transcorrer etério nossa aliança homem-Deus em benevolência tanto para conosco quanto para com nossos semelhantes irmãos, longe de perfeição, simplesmente tomamo-nos consciência que somos um humano sendo, “ser-sendo”, em outras palavras, um aprendiz eterno em busca dos melhoramentos de nossa Consciência Moral – Deus – que nos são constantemente postos a provas cotidianamente enquanto aparentemente invencíveis à profusão do bem, mas somos Parreiras fruto de Deus.



 
Imagem: Google

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Aniversariar é...


Fotógrafo: Mineirim das Gerais / PUC MINAS Outubro de 2012


Tempo sublime no qual suscita o convite para ressignificar nossa consciência moral, aniversariar é a possibilidade consubstanciada de sentidos e significados sobre o nascer do renascer, tempo este em que tomamos consciência do reconhecimento da Consciência Moral de Deus – Causa Primária que principia nossa substancial existência sagrada.

Com o passar dos tempos compreendemos que a cada estágio em que nos aniversariamos somos co-autores do tempo extemporâneo, o que fomos, somos e seremos combinam-se, logo nos constitui e constituirá independentemente  se cremos ou ignoramos, somos em certa medida senhores de nós mesmos segundo o livre arbítrio ou à Lei de Causa e Efeito. 

Irmã fraterna, simplesmente passo pelas paisagens em reconfigurações como um colibri ou uma borboleta para comemorar o vosso aniversário com os mais humildes e sinceros votos de alegria, felicidade, renascimento, paz e bons encaminhamentos segundo o pulsar de Cristo Jesus.

Desejo que sua comemoração seja consagrada e semeadora de bons ensinamentos para todos ao seu redor.


Abraço fraterno,

Wellington Bernardino Parreiras
Mineirim das Gerais
18/10/2012
10:16 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

REVISITANDO A SI MESMO...


REVISITANDO A SI MESMO...




A segunda-feira raiou serena, a chuva serenou, o ar paira um fluir vibracional atípico, em casos assim a mim ocorre que nos suscita um convite mais direto, uma vez que a presença do friozinho e o silêncio dos pássaros potencializam um o desejo "maior” que confronta nossa racionalidade ou os afazeres cotidianos automatizados, sim, um belo e prazeroso convite mais convidativo, daqueles de nos levar horas a fio tecer histórias de amor enredadas pelos afetos de nossos significantes entes queridos que nos saúdem com seus jeitinhos ímpares e momentos louváveis em que nos voltamos aos entes queridos e amigos que por uma razão ou outra seguiram rumo a outras estações ainda á muitos mister, mas bem no nosso fundinho assertivamente bem entregues aos fraternos afetos eternos de Deus, Jesus, Maria.... Rios... Eita convitezinho!!!

O pulsar pulsa, “o pulso ainda pulsa” Titãs...

De nos sintonizar aos ritmos exteriores assemelhando-nos muitas vezes com nosso gosto pela quietude, aquele dia "D", e que esclarecidos fiquem os alienados racionalistas e/ou os acumuladores de bens materiais efêmeros que insistem erroneamente de considerar a pausa interiorana como uma doença crônica, psíquica ou espiritual, quando de caráter moral e social.

Aqui tocamos no que nos toca o inatingível da materialização da abstração concreta da lógica física/objeto/produto, refiro-me ao sensível sim, este nos é cogitado transfigurá-lo do abstrato-abstraído à materialização-vivaz.

O abstrato em seu sentido pulsa, causa dor, sofrimento, alegria, felicidade, encontra forma e recria forma de nos tocar-afetar por meio de mecanismos inteligentes as sensações especificas necessárias à bem vivencia e maturidade de nossas dimensões que nos constituem, nos tocam e nos dialogam com o eu-exterior-universo que por sua vez harmoniosamente graças a sabedoria de Deus nos permite apreender e materializar e transformar toda fonte de vida em nossa condição vital de sobrevivência, assim como nos toca a existência de uma mesa, toca-nos também o princípio que a faz vir ser mesa – árvore – num dado momento era meramente árvore, por conseguinte tornou-se mesa para que dentre muitas possibilidades nos servisse como espaço de reunião em família, amigos, vizinhos e colegas para que possamos cearmos a Palavra que nos Animam ou o alimento que nos nutre o corpo, a mente e o espírito.

Nem sempre repousar o interiorano ou desejar repousá-lo é sinônimo de preguiça, no entanto de nos assistirmos pelo desejo de paz da Consciência Moral que nos governa e que é Causa Primária de nossa existência humana, ao contrario de permanecer-se em constante repouso, isso sim é caso de cautelosas reflexões e redirecionamentos cabíveis aos irmãos responsáveis pelas áreas das ciências e espiritualidades que possam colaborarem em um ou noutro sentido afim de ressignificar o quadro da percepção vibracional da vitalidade de nossos irmãos fraternos.

Outrora podemos nos encontrar sincronizados em instantes sublimes mesmo estando entre terremotos sem iguais, simplesmente se examinarmos em nós uma joaninha revisitando nosso jardim íntimo, este que há muito descuidamos por desaprendermos a arte de cuidar e a humildade de agradecer as bem-aventuranças a Deus, podemos mesmo que em instantes ínfimos ter nossos repousos interioranos, contudo com menor qualidade e desprendimento necessário para que nos seja ressignificado o cerne da questão moral do ser humano em melhoramento.

Frente às possibilidades circunstanciais ou espontâneas, infelizmente e precariamente nos dispomos de pouco tempo-interesse e má qualidade, isso nos ocorre segundo o que nos foram nos constituindo e o que constituímos junto quando fomos constituídos pelos tutores diretos e indiretos de nossa formação humana, moral, intelectual-acadêmica, social, religiosa-espiritual.

Inegavelmente somos e fomos frágeis em determinados estágios de nossas formações humanas, socializações, todavia nobres irmão contamos com duas essências peculiares em nosso espírito, Consciência Moral (Deus) e livre arbítrio, ambas as essências nos redirecionam tempos em tempos a todo momento e em diversas manifestações humanas e não humanas, Deus e Jesus nos falam e nos regem incessantemente, mesmo assim por ignorância ou desobediência os ferimos e nos ferimos paulatinamente até que sobre cansados ou em moléstias superiores reclamamos o azar de nossa sorte.

Distanciamos em detrimento de escolhas e escolhidos efêmeros, ou seja, optamos por preferir isso ou aquilo este ou aquela circunstância, essa ou aquela conduta que a mim beneficia com mais agilidade e menor suor ou quase suor algum.

Amantíssimos irmãos a aflorarem em fraternidade, os dias podem vir fazer sol ou chuva, vendaval ou uma exacerbada baixa umidade de ar que nos conduza a rogarmos por minúsculas gotículas que sutilmente refrescam nosso semblante quando um só suor das folhas caí duma árvore por conta do sol a pino, inclinai-vos e revisitei vossos jardins mirim, adolescente, juvenil e adulto para que possam reflorescerem o espírito e o pulsar que ainda pulsa independentemente se repousares conscientemente ou por necessidade, até mesmo por indiferença à existência, o fluir vital flui em sintonia com os acordes celestiais.  

Sobretudo irmãos atentem-se para o estágio em que o indivíduo adulto, pela diversidade de razões inicia-se precariamente tanto pelas perdas das sucessões de seres – dos estágios da vida acima mencionados – que fluíram e lhes escaparam as mãos e aos corações, seja por imprudências, renúncias ou irresponsabilidades quanto por conta das lembranças recentes que os revisitam e os fazem recordar dos saudáveis sentimentos sublimes contido no esperançar que outrora brotaram em vós irmãos, recordem-se dum tempo frutífero, torne-os vivazes ainda que lhe acariciam a tenra sucessão anciã, pois outrora lhes fugiram aos olhos, escaparam-lhes as mãos, mas permanecem em vossos corações e com sabedoria e conhecimento numa estação futura novos horizontes hão de encontrar.  

Para além das reflexões compartilhadas afetuosamente, resta-me um último fraterno desejo, convidá-los a re-lerem seus próprios textos, repassarem suas próprias páginas, permitindo-os reconhecerem-se co-autores de criaram suas consciências e que a partir daí compreendam o que nos constituem/fazem e principalmente o que desconstituem/ desfazem, logo o que vem nos desconstituindo moralmente desde os desencontros em família e em sociedade, em religião e em ciência, porém lembre-se de separar o joio do trigo, em outras palavras, o que lhe é fruto do egoísmo e do orgulho e o que lhe é sagrado, com o intuito que não faltem com respeito e desonram vossos pais e vossos semelhantes-irmãos e tampouco desobedeçam aos ensinamentos de Jesus e à Lei de Deus.

Wellington Bernardino Parreiras
Mineirim Das Gerais
12/11/2012
10:37 

Dica de leitura sem vinculo religioso: Livro Pequeno Tratado das Grandes Virtudes -Autor: André Comte-Sponville




domingo, 19 de agosto de 2012

O amor esvai?



O amor esvai?

O amor é um florir ímpar, o amor é um único verbo capaz de suscitar e semear sentidos e significados que florescem sentimentos de bem-quereres.... 

Por vez o amor pode também partir e mesmo assim quando chega o momento a priori dolente, qualquer que seja sua natureza, se por necessidade de vivificar seu verbo noutro jardim ou por ordem natural da vitalidade humana, consideramos como causa de efeito maior fatalístico.

Ao bom espírito, o que outrora recaia como fatalidade, as providências divinas cooperam em favor do aprimoramento moral da consciência humana a fim de equalizar os desenganos contidos em emoções primitivas e nossa racionalidade ainda engatinhante. 

Jesus o Consolador por meio de seus instrumentos misericordiosos nos capacita com sua Consciência Moral coexistente em nosso íntimo ser, conquanto cada qual de nós estejamos adeptos aos amadurecimentos, a nós só nos basta almejar permanecer em harmonia espiritual constante, contudo para isso nos faz necessário aceitar a condição em que nos encontramos para a partir daí nos projetarmos conforme os Desígnios de Deus.

Parafraseando São Francisco de Assis, " o que antes era amargo hoje converteu-me em doçura". 

A verdadeira e transcendente relação presente entre espíritos benevolentes e o amor verdadeiro jamais rompe com o Verbo - Jesus - que nos ensinou a amar.

O amor simplesmente eterniza em nosso Espírito a esperança benévola com o intuito de outrora retroalimentarmos o seres - Washington Magno Fernandes e Kelly Cristina de Jesus Castro - que nos ensinou a conjugar o néctar que faz borboleta e beja-flor valsar.

Este texto foi readaptado em 02/12/2012 às 18:38 em homenagem aos meus eternos irmãos: Washington Magno Fernandes e Kelly Cristina de Jesus Castro

Mineirim das Gerais
19/08/2012
14:30

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Notas Musicais do Amor


    



Do Amor





O amor é sol do girassol
Às vezes um só que finda em dó
Entre soluços apenas o nó

Admirações que alagam o lençol
Sensível sentimento desarmônico
Sol – lá – ré – dó – supersônico

No vácuo um jardineiro sem ar
Nem pétalas para cuidar
Mi – fá – si – Lá  

O amor revela inexistente o beija-flor
Quimeras impressões de seu valsar
Em busca do néctar o verbo amor

O amor por ressignificar
Faz jardim onde há mar
Num instante colore o ar, pétalas

Quando asas coloridas de borboletas
Reflorescem o entrevôo aos sons sutis
Impressões Dó – Ré – Mi – Fá – Sol – Lá – Si
E desperta no jardineiro seu jardim
Simples assim
Mineirim das Gerais
28/06/2012
05:45

sábado, 9 de junho de 2012







Eu não sei na verdade quem eu sou...

Volta e meia, não sabemos quem somos, natureza comum a todos nós, máxima inegável, caso contrário nos encontraríamos melhores, enquanto seres, visto que ainda não nos evoluímos em igual proporção aos avanços científicos e tecnológicos, contudo desprezamos a fonte vivaz que nos trouxe os demais conhecimentos, sim me refiro ao autoconhecimento de nossa psique humana, a tememos pelo simples fato de nos redirecionar em estados racionais em que nos assemelham à criança que ainda tem muito a aprender... 

Além de considerar que ingenuamente que nunca atingiremos um amadurecimento humano adulto, visto que não nos traria um fechamento ideológico de que um dia nos tornaríamos um ser pronto-acabado, totalmente estruturado e sem vinculação com os seres passados, estes tão essências para nossa formação humana, já que será irrevogável nossa sucessão de seres, ou seja jamais poderemos negar os tempos idos de nossa natureza formativa, iremos sempre resgatar consciente ou inconscientemente os estágios da infância, dos prazeres constitutivos do ser criança, do desbravar da adolescência e juventude e por fim a inconclusiva estação do ser adulto que não se finda e não compreende sua função psicológica e biológica.... 

Sabemos o que é ser criança, o que significa a infância, o adolescer e a juventude, porém não sabemos o que seja o tornar-se adulto, sobretudo em nosso tempo tão desprovido de expectativas sobre o envelhecer, talvez se compreendêssemos e não relutássemos com a ideia de envelhecimento seriamos capazes de compreender o que seja ser adulto e o quão tão linda e significativa seja sua natureza em sintonia semelhante foram em seus devidos tempos as demais sucessão de seres vividas por cada um de nós.

Eu não sei na verdade quem eu sou...

Causa um assombramento referente à existência em função do peso da pena que pesa a vida, transpomos para o ser, os sentidos e significados da materialização da subjetividade do Espírito, tornamos alma o que era abstrato e valoramos as fôrmas ao invés essências que as tornam possíveis de seres tocadas e empregadas às necessidades meramente efêmeras da condição humana diante sua vulnerabilidade natural e por negação e audácia nos tronamos o primeiro e maior predador do planeta Terra, embora tantos seres sublimes nos fizeram e nos refazem o convite moral e ético para que nos posicionemos humildemente frente à Natureza que não nos escraviza, pelo contrário nos potencializa para que juntos ao pulsar da existência absoluta possamos dedicar e superar os mistérios contidos na sobrevivência comum.

Eu não sei na verdade quem eu sou... 

Na sociedade do espetáculo o Teatro Mágico nos sinaliza e nos permite reorganizar o ser, além de colocar em seu devido lugar o materialismo, nos evidência severamente os desequilíbrios comportamentais que trazem desesperanças em dose dupla tanto para como nossas crianças, adolescentes e jovens quanto a nós mesmos que ainda comungam com os mesmos princípios afetivos e racionais que ainda dialogam com as sucessões de seres pelas quais já passamos e ainda circundamos ao passo que nossas experiências foram repassadas as novas gerações, estas que sem compreender ao certo o que lhes acondicionam num mal-estar existencialista se desmancham ao assistirem declinar diante seus olhos e sentimentos os heróis que um dia lhes ensinaram o significado de ser humano.

Abraços fraternos,
Wellington Bernardino Parreiras 
09/06/2012
12:20

sexta-feira, 8 de junho de 2012

O Céu no Andar de Baixo - Leonardo Cata Preta





Estimado Leonardo Cata Preta,

Filosoficamente fantástico o sensível documentário que apresenta nossas perspectivas contidas nas entrelinhas da existência, tão comum a todos nós, bem como tão real seu estado, este que permanece no conjunto dos silêncios silenciados pelos distintos elementos sociais, pelas ausências de sensibilidades para com o outro e nós mesmos, ausências presentes de tantos quando’s de nossas vidas em que cada céu despercebidamente nos suplanta indistintamente em detrimento da ilusória aparência quando construímos miragens distorcidas em função das promissões de uma sociedade solidária e feliz.  

Abraços fraternos,
Wellington Bernardino Parreiras
08/06/2012
14:20





domingo, 27 de maio de 2012

Revoam Reversos...


Revoam Reversos 

Por detrás desse seu olhar e seu neo-estilo, há uma luz que seus olhos reluzem inversamente, por isso tenho afeto quando a interpreto no entre-piscar de olhos, os seus e os meus..... 

Mineirim das Gerais
27/05/2012
13:40

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A mulher... Valsa sobre o verbo do amor




A mulher... Valsa sobre o verbo do amor













A mulher que toca, chora
Quando esvai o sonho eterno do agora
Nas entrelinhas áridas, acinzentam-se sentimentos frutíferos
Quando se faz o amor efêmero

A mulher que aflora, solta soluços não curtos
Quando os pés sutis sentem gélidos
A seca do plantio
Que petrifica o sentir puro

A mulher só, o vazio melhora
Ressignifica o tempo de outrora
Em meio às lágrimas

A mulher rima
Dor com gotas de poesias
Com sua majestosa magia

Mineirim das Gerais
04/04/2012
00:04

quinta-feira, 5 de abril de 2012

amar disfarçado de Brutus.

não podemos demonstrar muito afeto - amor - para as pessoas, elas abusam e nos mautratam, é preciso amar disfarçado de Brutus.

Mineirim das Gerais
5/04/2012 
20:36



O fantástico romance encantado se dá apenas quando as emoções são vivazes no durar dos suores escorridos pelos corpos.
Caso um dos apaixonados distancia o pulsar propulsor, lembranças se fazem gélidas e uma densa névoa finda o faz de conta.

Mineirim das Gerais

segunda-feira, 26 de março de 2012

O Teatro Mágico - A Sociedade do Espetáculo em Belo Horizonte

Beagá nesta noite de domingo contou, ops, encantou com a Trupe mais linda do Mundo, O Teatro Mágico no Palácio das Artes e eu o Mineirim das Gerais esteve lá comprando tudo que podia, toda obra do Teatro Mágico e assistindo o Encantado Show Mágico da Trupe de Osasco, São Paulo.

Para quem não conhece os artistas da Arte Livre de Gravadoras Usurpadoras, apresento sua origem.

O Teatro Mágico (TM) é um grupo musical brasileiro formado em 2003 na cidade de Osasco, São Paulo, criado por Fernando Anitelli. O TM é um projeto que reúne elementos do circo, do teatro, da poesia, da música, da literatura, da política e do cancioneiro popular tornando possível a junção de diferentes segmentos artísticos numa mesma apresentação.

O Teatro Mágico fez graças entre as serras de Minas
Gerais tocou o coração das meninas
Sensacional trupe
Sem truque
Traz alternativa que deslegitima o mercantil
São adultos com sonho infantil

Trupe
Em sociedade do Espetáculo
Ressignifica os sentimentos sepulcros
Obscuros lucros
E reluz o público pagão
Retire o alçapão
Do circo e pão
Contido num disfarçado não

O teatro Mágico em linhas Gerais
Digno de Proficiência
Desfaz o nó
Que dá consciência

Teatro que te quero mágico
Bailando pelos palcos gélidos
Retira as densas cortinas
Das retinas

Alça vôos
Em asas de borboletas
Bailarina de conto de fadas
Do verbo de seu amor
Semeia o néctar malabares

Incendeia pelos ares
Poesias arteiras
Trupe de Osasco
Irrompe as barreiras
Com seu encantado jardim
E notas de querubins

Mineirim das Gerais
25/03/2012
23:30

sexta-feira, 9 de março de 2012

Mulher...


Feliz no dia internacional da mulher seria eu se...

Os festejos superficiais embasadas na cultura mercadológica dos encantamentos subjetivos fossem freados pelas mulheres e pelos homens sensíveis à causa primária que aos longos dos séculos que deveríamos CELEBRAR E COMEMORAR no sentido amplo dos verbos, estes que são distintos em seus significados, embora freqüentemente empregados como sinônimos.


No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).


Sentido verdadeiro do verbo celebrar é: promover cerimônia, tornar célebre, destacar.

O sentido verdadeiro do verbo Comemorar é: fazer memória, atualizar lembranças, resgatar o passado.

Hoje tentei traçar uns versos e não consegui por não considerar nada de belo e digno para poetizar e por considerar certas conquistas contemporâneas tardias e superficiais, como, por exemplo, a Lei 11.340/06 Maria da Penha que só nasce a partir de uma violência doméstica sofrida por uma mulher de classe social alta e quantas “Marias” ou “marianzinhas” sofreram, morreram, sofrem e morrem ainda às margens do terceiro milênio?

De que vale tal Lei se não há condições dignas que causassem a promoção moral, direitos plenos à Educação, à saúde, bem como que assegurassem condições legitimas de trabalho em um País orquestrado por legisladores e políticos que ditam um Estado fora da Lei?

Com isso deixo apenas uns rabiscos realizado em um curso de Pedagogia entre jovens Pedagogas e dois Pedagogos, bem como deixo um poema escrito no início de minha formação acadêmica que pelo visto será o primeiro e último, posto que não tenho esperanças de assistir uma revolução verdadeira. Infelizmente terei que continuar presenciando mulheres contentes e pseudas valorizadas com um dia em que uma flor sintetiza uma consciência cada vez mais mitigada por pegadas superficiais do homem contemporâneo.  



Mulher...
Para além recorte cultural
O Feminino é atual
Dia internacional é apenas um marco
Não se satisfaz com o dia 8 de março

Mulher...
Solte-se do varal
O machismo é arame farpado
Que dá linearidade ao espiral
Para acondicionar seu ser alado

Mulher...
Um dia é parte em 365 dias
O Feminino é essência
Os dias singelos são parâmetros temporais
Significativos para jornais

Mulher...
Poesia
Insuficientemente exprimida
Atente-se

Mulher...
Por ser um verbo
Para além reprodução
O homem tolhe sua ação

Mulher...
Flui

Mulher...
Irrompem gradis
Colore o céu com flor de lis

Wellington Bernardino Parreiras
Mineirim das Gerais
08/03/2012
10:35

 A poesia que mencionei foi feita foi postada no dia do centenário do Dia Internacional da Mulher:

No amor da Promissão, mulher!