quarta-feira, 6 de março de 2013

Devemos-nos a sublime chance... Porto-Amor!




Devemos-nos a sublime chance... Porto-Amor!

Não haveria amor se não houvesse sua pureza
Encanto e beleza

Cada raio de sol não aqueceria o ser
Se não houvesse você

Não haveria poesia
Se não houvesse sua alegria

Por mais que a vida seja mesmo assim
Dia e noite, não e sim

Somos e seremos incertos
Fecundos e certos

Iremos a fundo
Em dias de luta
E
Em noites de luto
Superaremos a vida abrupta

Doce querida,
Não se sinta aflita

O universo particular
É feito de magias puras

Nossas de cada dia
Assim como este poema pobre
Há dias que nos somos a própria sorte

Todavia não a percebemos por conta do medo
Que nos é o pior freio, desfaça o vento
Que lhe impeça de ser parte
Da graça do amor em ser arte

Wellington Bernardino Parreiras
Mineirim das Gerais
05/03/2013
23:55 / MG
Brasil




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