Devemos-nos
a sublime chance... Porto-Amor!
Não
haveria amor se não houvesse sua pureza
Encanto
e beleza
Cada raio
de sol não aqueceria o ser
Se não
houvesse você
Não haveria
poesia
Se não houvesse
sua alegria
Por mais
que a vida seja mesmo assim
Dia e
noite, não e sim
Somos e
seremos incertos
Fecundos
e certos
Iremos a
fundo
Em dias
de luta
E
Em noites
de luto
Superaremos
a vida abrupta
Doce querida,
Não se
sinta aflita
O universo
particular
É feito
de magias puras
Nossas
de cada dia
Assim como
este poema pobre
Há dias
que nos somos a própria sorte
Todavia
não a percebemos por conta do medo
Que nos
é o pior freio, desfaça o vento
Que lhe
impeça de ser parte
Da
graça do amor em ser arte
Wellington
Bernardino Parreiras
Mineirim
das Gerais
05/03/2013
23:55 /
MG
Brasil
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