segunda-feira, 4 de abril de 2011

De marejar os olhos...

De marejar os olhos...

Confio à aurora o suscitar de seu florescer

Enquanto isso vá e deleite em seu íntimo ser

Para quando o dia nascer

Eu tenha a dádiva de reencontrar você

Flor poética que luzis céus literários

Outrora frutos imaginários

Simplesmente suspiro o infinito e reverencio a doce elegância do bem-existir desde o instante que em ti senti o afetuoso florir.

Deus lhe inspire bons fluidos sempre.

Mineirim das Gerais

04/04/11

23:00

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