De marejar os olhos...
Confio à aurora o suscitar de seu florescer
Enquanto isso vá e deleite em seu íntimo ser
Para quando o dia nascer
Eu tenha a dádiva de reencontrar você
Flor poética que luzis céus literários
Outrora frutos imaginários
Simplesmente suspiro o infinito e reverencio a doce elegância do bem-existir desde o instante que em ti senti o afetuoso florir.
Deus lhe inspire bons fluidos sempre.
Mineirim das Gerais
04/04/11
23:00
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